E por esta causa há muitos que se movem e motivam por ajudar o próximo, mas também há quem se entregue a uma demostração que atinge o limiar do regozijo pessoal em busca camuflada de protagonismo. Topo-os... É importante a estrutura sustentável necessária, para cada vez se chegar a mais pessoas. Mas digam-me queridos (e)leitores: acham realmente que uma pessoa que se entregue de coração a acção humanitária, vai querer dizer que é CEO ou algum outro nome pomposo?!
Sempre gostei mais de pessoas que lideram pelo exemplo e são humildes nas suas acções ou considerações de oratória e que se assumem no que são. Na minha opinião, Uday Kotak, é uma delas. Assumidamente empreendedor e homem de negócios, por alguma razão ganhou o prémio de World Entrepreneur of the Year 2014. E tem bons frutos à vista.